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Bécots !


friendica (DFRN) - Lien vers la source

Caraca, de repente estou me sentindo ignorado através do #Friendica?

Aparentemente minhas respostas a publicações de outras plataformas não são notificadas. Além disso, a maioria das pessoas que segui, não me seguiram de volta. A própria plataforma disponibiliza um botão para renotificar usuários que ainda não me seguiram de volta.

O que estaria acontecendo?

Tânio Marío à partagé.

en réponse à Sirius

O problema não são as publicações, mas as respostas. Esta minha resposta por exemplo, ela não lhe foi notificada, não é? A mesma coisa vale para o @David Banner

Deve ter algum macete para resolver isso. Ou talvez a minha instância está com uma versão antiga de repente.

en réponse à Arlon

ah, é verdade. Eu até vi sua resposta a um post meu, mas não fui notificado. Acho que é pq não meu handle não é mencionado na sua resposta à publicação. Tente incluir o @sirius antes da resposta pra ver se notifica.
en réponse à Sirius

ps: quando vc me seguiu por essa conta fui notificado que tinha me seguido. Aí segui de volta.


Puxa vida, como eu gosto dos finais de tarde do sábado...

Arlon a partagé.


Gente, vocês conhecem algum vídeo bom, em português, sobre RSS, voltado para usuários normais?

Melhor ainda se for um vídeo curto daqueles de tiktok ou instagram.

:boost_animated:

en réponse à Mister Vitamina

inclusive eu tava querendo achar um Leitor RSS beeeem babadeira, bonito, chei de dezain pra ter a sensação que estou abrindo uma bela revista digital

Alguém tem sugestões?

Cette entrée a été éditée (Il y a 1 jour)
en réponse à Cavalo doido cavalo de pau 🌎

a sensação que estou abrindo uma bela revista digital

Importe um feed RSS para o Kindle via calibre. A sensação é essa aí.

Eu ensino como fazê-lo por aqui.


Leia mais com Kindle + RSS + calibre


Dispositivo Kindle sendo manuseado por uma mão feminina.

Imagem: Pinterest.


O Amazon Kindle, ao lado das invenções dos últimos trinta anos, é uma estranha tecnologia. Com tela sem emissão de luz, bateria durável, um corpo leve e portátil, esse é um dos raros aparelhos modernos que são feitos para durar, e possui uma única função: a leitura. As versões mais recentes desse leitor digital dispõem de conectividade wi-fi, o que permite a compra e a recepção de livros digitais, a tornar o processo de aquisição mais conveniente e mais prático para quem tem zero traquejo com tecnologia.

Na minha experiência, isso é “conveniente” até a página três... Há um tempo eu penava com a quantidade de passos necessários para o envio de livros .epub para o meu Kindle. Era necessário antes de tudo ter internet; depois era necessário abrir o navegador; depois logar no cliente de e-mail; depois enviar os arquivos para e-mail Amazon; para só então ter a rasa esperança de todos os livros que anexei serem reconhecidos pelo dispositivo; e, enfim... ler!

Pensando em um texto do blogue do Felipe Siles ― aqui também da casa ― falando sobre seus hábitos de leitura, passei a utilizar o calibre como veículo de transmissão de livros para o leitor digital. Calibre é um programa que permite a manutenção, edição e organização de livros digitais para dispositivos que aceitem esses arquivos com muita praticidade.

O envio de livros digitais, que através do e-mail levava cinco passos para ser realizado, pelo calibre resume-se a três: espetar o Kindle no computador; clicar em “Enviar livro para dispositivo”; ler. Utilizá-lo era também uma forma de prescindir do serviço de sincronização de livros e de progresso de leitura, muito útil para quem lê por mais de um dispositivo. No meu caso, eu só lia pelo Kindle.

E eis que fuçando o programa acabo por descobrir um recurso muito útil: o de importar e carregar feeds RSS. Eventualmente descobri também que é possível, ainda através do calibre, converter páginas web em arquivos .epub.

Tudo isso fez com que eu acabasse usando menos telas LCD para leitura, tendo, pois, mais conforto visual, e também matando mais rápido minha lista de leituras pendentes de artigos em páginas web que eu salvara. Neste texto mostrarei como é possível ler mais pelo Kindle, seja linques soltos da internet, seja artigos organizados em feed RSS, ou seja ainda através do download de livros.

Importando feed RSS


Após ler um artigo publicado no Manual do Usuário sobre um desenvolvedor que produziu um programa que “imprimisse” um “jornal” a partir de linques de sítios curados, fiquei pensando: e se fosse possível fazer o mesmo, só que em uma tecnologia de tela e-ink ― como o Kindle?

E, juntando os pontinhos, vi que há uma forma de fazê-lo: importando feeds RSS através do programa calibre! Caso não saiba o que é um feed RSS, sugiro a leitura deste artigo também do Manual do Usuário: “Esta tecnologia permite acompanhar seus sites e blogs favoritos de graça e sem filtragem de posts”. Posso ir já adiantando que, em linhas gerais, o RSS é um protocolo que permite agregar atualizações de vários sítios e blogues em um leitor, onde é possível a leitura offline dos textos, como ocorre com os podcasts ― que também utilizam o protocolo RSS.

Este é o método mais difícil de ler mais através de um leitor digital. Entretanto garanto que é o que mais ocupará o dispositivo. De qualquer modo, seu processo não é nada cronófago, pois o calibre é um programa extremamente intuitivo, desenhado com atenção especial para o Kindle.

O arquivo importado do feed RSS a partir do calibre vem com um leiaute dedicado para esse dispositivo e sua diagramação não deixa a desejar. Nele vemos os domínios organizados em listas de um lado, e em outra os textos publicados pelos mesmos domínios a partir da configuração que deixamos no calibre. Durante a leitura dos artigos, temos uma barra informando o progresso do texto no lado inferior, abaixo disso, o título do próximo artigo, e no lado superior o nome do artigo que está sendo lido.

Pelo programa podemos selecionar a quantidade de notícias dos sítios do feed, e qual será a publicação mais antiga da importação. Infelizmente, alguns artigos vêm sem a data de publicação, o que pode tornar a leitura confusa, já que os textos mais recentes são mostrados primeiro, e não há maneira de organizar uma sequência personalizada de leitura sem ter de retornar ao índice.

Para essa importação, basta você seguir as seguintes etapas:

  1. abra o calibre;
  2. clique na seta lateral à “Obter notícias”;
  3. clique em “Adicionar ou editar uma fonte de notícias personalizada”;
  4. clique em “Importar OPML”, que é o formato de arquivo exportado a partir de um leitor de feed RSS;
  5. escolha o arquivo emitido a partir do seu leitor;
  6. então o programa vai baixar todos os artigos dos links que estão no arquivo;
  7. alguns podem não ser reconhecidos ou podem estar com servidores offline, então vale a conferida antes de passar o arquivo .epub para o Kindle via cabo USB ou e-mail.

Este último método seria o menos cômodo e que se aproximaria mais à experiência de receber uma “revista eletrônica”. No meu caso, porém, como para isso é necessário ter o e-mail Amazon ativo, abortei essa opção. Mas fica a indicação.

Transformando sítios web em arquivo .epub


A segunda forma neste texto de ler mais através do Kindle é mais fácil do que a anterior. Sabe quando você está numa página e instintivamente aperta Ctrl mais “S”, para salvá-la, pensando estar editando um texto? Em lugar de apertar “Esc”, aperte “Enter”. Isso gerará um arquivo .html. Para um melhor resultado, sugiro desabilitar o Javascript. Com o arquivo .html na pasta de “downloads”, agora abra o nosso glorioso calibre e siga os seguintes passos:

  1. clique em “Adicionar livros”;
  2. selecione o arquivo .html gerado a partir da página web desejada;
  3. clique em “Converter livros”;
  4. mantenha o formato “.zip” na parte de “Formato de entrada” e “.epub” em “Formato de saída”;
  5. clique em “OK”;
  6. agora espete o seu dispositivo Kindle no computador;
  7. selecione o arquivo convertido;
  8. dentre as opções que abrirem, escolha “Enviar arquivo para Kindle”.


Baixando livros em .epub


A terceira forma de ler mais pelo Kindle é a mais fácil de todas e só depende de alguns linques. Caso você não saiba, há sítios que disponibilizam livros digitais gratuitamente! Uau! Quem diria que uma coisa assim poderia ser encontrada na atual internet tomada de bostificação e streaminguização, hein?

Dentre os sítios web que conheço e que disponibilizam um material assim, estão: 1. Library Genesis ― espelho um e espelho dois ―; 2. Trantor; e 3. Internet Archive; e 4. Anna's Archive. Caso alguns desses espelhos estejam fora do ar, instale o navegador Tor Browser e experimente as versões “cebolas”, ou “dark web”, desses domínios.

A partir dessas dicas, posso apostar que você estará mais ocupado com o seu Kindle do que com o seu telefone celular cheio de notificações, informações sem curadoria e distrações!

Esta publicação foi mencionada no texto “Como tornar a tecnologia divertida de novo” destas Ideias de Chirico.


#tecnologia


CC BY-NC 4.0Ideias de ChiricoComente isto via e-mailInscreva-se na newsletter


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en réponse à Arlon

num tenho um Kindle, na realidade eu queria ter a oportunidade de comprar outro e-reader que não fosse da Amazon

se bem que pensei que de repente um usado fosse uma boa opção

en réponse à Cavalo doido cavalo de pau 🌎

Acho que é uma boa opção, sim! Até porque eles tem uma boa vida útil. Alguns ultrapassam 10 anos facilmente.

Bom, eu não sei que tipo de aplicativo você usa, mas eu utilizo o Feeder para Android. No repositório aqui do Ubuntu, tem o Fluent Reader que acho beeeem estético.

P.S.: como você encontrou a minha resposta anterior, se as minhas publicações não estão notificando ninguém?

en réponse à Cavalo doido cavalo de pau 🌎

a sensação que estou abrindo uma bela revista digital

Importe um feed RSS para o Kindle via calibre. A sensação é essa aí.

Eu ensino como fazê-lo por aqui.


Arlon a partagé.


E esses trechos, hein?

Eu realmente esperava que a Bluesky fosse diferente. Que aprendesse com os erros do passado. Que entendesse o que significa responsabilidade. Mas agora que contas afiliadas ao governo estão trollando lá impunemente, está claro: a Bluesky também cedeu.


Tadinho, quem poderia imaginar que a preocupação de uma rede social de propriedade capitalista, inserida no capitalismo de vigilância, seria com poder político e interesses econômicos, não com a harmonia do ambiente e saúde de seus usuários :blobsadleft: :blobcatsadreach:

E segue:

Vou voltar para o Fediverse. De volta ao Mastodon. De volta aos nerds, aos curiosos, aos idealistas. De volta às pessoas que falam sobre relevância, não sobre alcance. (...) Sim, o Fediverse pode ser desajeitado, nerd e desconfortável. Mas é nosso. Não é superregulado, não é movido por capital, não é arruinado por algoritmos. É o que as mídias sociais deveriam ser: uma rede de pessoas, não de marcas.


Poxa, que legal. Bem vindo de volta. Junte-se a nós: estranhos, nerdolas e desajeitados. Espero que a próxima rede social privada cumpra a promessa e você enfim possa ficar com gente legal, descolada e ajeitadinha. rs.

text.tchncs.de/newcontinent/bl…

Arlon à partagé.

en réponse à Sirius

Que belo texto! Obrigado por compartilhar... Gosto de quando traduzem voluntariamente outros textos da internet. Isso lhe dá um novo alcance...


Arlon a partagé.


🆕🚡🇬🇪 New location feature: Soviet Cable Car Network, Chiatura, Georgia

The cable car network in Chiatura is a remnant of Soviet industrial infrastructure. Built in 1954, it linked the manganese mines in the surrounding hills with the town below. For decades this system transported miners, ore, and residents across steep terrain.

Full write-up and gallery now live:
👉 obsidianurbexphotography.com/i…

#Georgia #Chiatura #AbandonedPlaces #UrbanExploration #Photography #Soviet #History #Travel #Urbex

Cette entrée a été éditée (Il y a 6 minutes)

Arlon à partagé.


Arlon a partagé.


A instância e os serviços da Bolhinha são gratuitos, oferecidos de forma voluntária, sem anúncios nem coleta de dados.

Mas você pode nos ajudar a manter as luzes acesas. Seu apoio nos permite seguir flutuando pelo fediverso :neocat_heart:

Se puder, considere nos ajudar:

:doe: apoie.bolha.one

Muito obrigado!

#ApoieABolhinha #ApoieSuaInstância

ont partagé


friendica (DFRN) - Lien vers la source

Quando eu digo que forma é conteúdo...

Só o fato de certas informações serem dispostas de uma maneira diferente aqui no #Friendica, algumas delas se tornaram interessantes. Quando eu rolava em um fluxo de microblogue, Akkoma, digamos, eu não gostava das discussões. Eu estava ali mais pelos hits. Por um lado, porque o comentário a uma publicação era um “ruído” seu, por outro, porque para abrir toda a discussão, exigia o movimento de tocar/clicar no tute.

No Friendica, tanto a publicação quanto os comentários são dispostos todos de uma vez. O comentário a uma publicação não é mostrada isoladamente, como no #Mastodon, mas sim em contexto.

Social Media Channel à partagé.

en réponse à Arlon

Eu desligo essa função. Não faz sentido aparecer uma resposta aleatória no meio do feed
en réponse à Miguel

Ao mesmo tempo... É interessante ver sobre o que as pessoas estão discutindo. Mas em contexto! Quando aparece uma resposta assim aleatória é bem desagradável. Com o tempo acabei me acostumando a abrir o tute pra ver tudo. O melhor mesmo é saber do fio inteiro, sem mistérios. Parece até tática de redes sociais comerciais de reter mais os usuários e angariar mais cliques.

Arlon a partagé.


Ajuda para identificar espécie de aranha, foto de aranha

Contenu sensible

Arlon à partagé.

en réponse à Pancho

aqui tinha umas duas FAMÍLIAS em cada cômodo, pegaram até uma mosca uma vez

Arlon a partagé.


Galera de Fortaleza, vocês sabem onde sair pra dançar nessa cidade? De preferência lugares que toquem pop/indie pop/kpop. Os únicos lugares que conheço são Vibe085 e Haus. Sou órfã do Órbita e do Armazém, então não faço mais a mínima ideia. Preciso de uma baladinha!!!

#Fortaleza

Cette entrée a été éditée (Il y a 8 heures)

ont partagé

en réponse à Letícia

Sou órfã do Órbita

Eu *era fã do Órbita 😂

Lelê, edita e coloca #Fortaleza, assim, como hashtag. Aí teu post vai mais longe.

en réponse à Arlon

@arlon órfã mesmo, fiquei triste demais quando morreu 😭 kkkkkkkkk
en réponse à Letícia

Alguém de Fortaleza pra ajudar alguém com uma baladinha??

(Tomando notas aqui pra quando eu visitar Fortaleza tbm)

#fediajuda #ajuda

Arlon à partagé.



(Desculpa por monotematizar, mas estou em processo de adaptação de uma nova plataforma, então...)

Amigos do #Mastodon, #Akkoma e #Misskey / #Sharkey,

vocês conseguem visualizar este texto como formatado?

Social Media Channel à partagé.

en réponse à Arlon

@Marcio Melo Só por teste, dei “desjoinha” (thumbs down) no teu post. Como tu recebeu isso aí?
en réponse à Arlon

Sim, #SNAC é pequeno mas sabe como tratar isso, ao contrário do mamute.
#snac

Arlon a partagé.


¿Que?¿Era tu desayuno? ¿No era el mio? Entonces ahora dame croquetas y hase de nuevo un desayuno para ti

Arlon à partagé.

en réponse à 🌒🌕🌘Aetherius Eldritch🧙‍♂️⚡

Una fotografía muestra un gato negro mirado desde abajo, sobre un plato blanco sobre una mesa de madera. El gato está mirando hacia arriba con los ojos verdes abiertos. El plato contiene un montón de comida para mascotas rosada. La mesa tiene un respaldo de silla de madera a la izquierda y una pared pintada de blanco a la derecha. La imagen está enfocada en el gato y el plato de comida.

Alt text: Un gato negro con ojos verdes mira fijamente a la cámara desde arriba de un plato con comida rosada en una mesa de madera.

Proporcionado por @altbot, generado de forma privada y local usando Gemma3:12b

🌱 Energía utilizada: 0.386 Wh



Amigos do #Friendica,

qual cliente para #Android vocês utilizam?

Estou com o #Fedilab e estou um bocado insatisfeito. Não há nem mesmo maneira de formatar o texto, ou notificação de qual formatação estou utilizando. Além de que ele se parece muito com o #Mastodon.

(Sei que a ideia do Fedilab é ser um "hub" de plataformas do #Fediverso, mas enfim...)

Social Media Channel à partagé.




friendica (DFRN) - Lien vers la source

Primeiros vinte minutos no #Friendica


Impressões:

1. muitos recursos de organização de conteúdo, isto é, não há uma linha do tempo unitária, que faça com que se flua diretamente nas últimas publicações, como se faz no Mastodon, Akkoma e Misskey, no Friendica pode-se ver somente postagens que contenham vídeo, ou publicações que contenham mais interação etc.;

2. a estranha opção de se ter o #BBCode como formatação padrão também atropela um pouco o processo de adaptação de quem vem de plataformas de microblogues como eu;

3. o contraste dos balões vermelhos de notificação sobre o fundo azul é muito vulgar, chama muito a atenção (a troco de quê?) e lembra muito o Facebook, poderiam não o manter;

4. de fato só se pode repostar no Friendica, aparentemente não há opção de desfazer repostagem;

5. consigo escrever com muito mais conforto porque toda a interface é voltada ao texto longo, uma coisa com a qual eu sofria muito no Akkoma que, embora possibilitasse o texto longo, não estava desenhado para permitir uma boa escrita de fôlego;

6. os espaços de comunicação são bem mais organizados, mensagens privadas parecem mensagens privadas, e mensagens públicas parecem mensagens públicas, não é como se fossem tudo “toots” com diferentes níveis de visibilidade, como no Mastodon;

7. infelizmente ainda não descobri como importar feeds RSS.

ont partagé

en réponse à Arlon

Primeiros vinte minutos no #Friendica
  1. se souber as marcações do markdown é só utilizar no lugar dos "botões nativos de bbcoce"
  2. As notificações são configuráveis...(config > count > notification config) daí você liga/desliga o que quer que o sininho mostre.... funciona na interface web. Se tiver em aplicativo aí ele segue as config do aplicativo!
  3. #Friendica não é um leitor de RSS, então não tem como importar todos de uma vez... Você pode adicionar um contato e no identificador do contato 88você coloca a url do rss88. Ou seja, 88fontes de rss pode ser contatos :-)**. Daí, você pode criar um círculo só para os contatos de RSS, se desejar organizar sua linha do tempo!

Como dica, sugiro explorar as configurações de usuário!

en réponse à Sérgio Lima

@Sérgio Lima

Obrigado! Quando eu for ao computador, lerei e experimentarei tudo o que me indicou...

A propósito, qual cliente para Android você utiliza?

P.S.: tentei publicar um texto com MD e não foi reconhecido... Isso em um campo de resposta. Tentarei como publicação pública.


friendica (DFRN) - Lien vers la source

Amigos do #Friendica,

como posso passar a utilizar o #Markdown como linguagem de formatação padrão aqui na plataforma?

Eu tomei um susto ao perceber que se escreve em #BBCode dentro da plataforma. Mas aparentemente há uma forma de trocar para MD.

Mas como?

en réponse à Arlon

ah, usar hashtags é uma forma de emular grupos no Mastodon, mas o friendica tem grupos. Deve ter um grupo de suporte aos usuários por aí onde dá para perguntar isso e ter mais chance de resposta que depender de alguém observar a tag.

friendica (DFRN) - Lien vers la source

Repost da minha última publicação no Akkoma


Um longo #subtoot.

Odeio o anglicismo “Tive a realização” ou “Eu realizei” (I realized) no sentido de “percebi”. Odeio não porque é um estrangeirismo puramente, mas porque “realizar” já tem um sentido bem estabelecido em português brasileiro.

Eu acho interessante a relação entre as línguas, mas não dessa relação de pastelamento vocabular. Não há absolutamente nada de saudável em trocar uma palavra por outra simplesmente porque “lembra o inglês” ou porque “esqueci como se fala isso em português”.

O que é saudável ao meu ver é importar signos e sintaxes de outra língua que permitam, não uma substituição de uma expressão por outra, mas a ampliação da nossa expressão na língua materna a fim de atingir uma nova racionalidade que ela em si mesma não alcança. Alguns chamam isso de aportuguesamento. Eu chamo de antropofagia linguística.

Um exemplo simples disso: como a gente se refere às pessoas que moram conosco? “A pessoa com quem divido apartamento”. Como se fala em inglês? Roommate. Assim, puro e seco. Se eu transformar essa palavra em português, além de “economizar palavras”, terei mais formas de expressar sobre o ato de dividir apartamento.

Terei um rumeite. Costumamos rumeitar durante a semana. Caso meu rumeite saia de casa, terei que procurar outro rumeitante. Eu serei o rumeitador. Assim, alcanço outro nível de racionalidade e sensibilidade sobre a vida cotidiana.

Se eu simplesmente adotar roommate como palavra em si, isso não passaria do nível de substantivo. Essa “morte prematura” de palavras acontece a todo momento com termos técnicos da TI, inclusive.