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Des pages d'aide aux premiers pas vont bientôt arriver mais on fait avec le temps qu'on a.
Bécots !
Primeiros vinte minutos no #Friendica
Impressões:
1. muitos recursos de organização de conteúdo, isto é, não há uma linha do tempo unitária, que faça com que se flua diretamente nas últimas publicações, como se faz no Mastodon, Akkoma e Misskey, no Friendica pode-se ver somente postagens que contenham vídeo, ou publicações que contenham mais interação etc.;
2. a estranha opção de se ter o #BBCode como formatação padrão também atropela um pouco o processo de adaptação de quem vem de plataformas de microblogues como eu;
3. o contraste dos balões vermelhos de notificação sobre o fundo azul é muito vulgar, chama muito a atenção (a troco de quê?) e lembra muito o Facebook, poderiam não o manter;
4. de fato só se pode repostar no Friendica, aparentemente não há opção de desfazer repostagem;
5. consigo escrever com muito mais conforto porque toda a interface é voltada ao texto longo, uma coisa com a qual eu sofria muito no Akkoma que, embora possibilitasse o texto longo, não estava desenhado para permitir uma boa escrita de fôlego;
6. os espaços de comunicação são bem mais organizados, mensagens privadas parecem mensagens privadas, e mensagens públicas parecem mensagens públicas, não é como se fossem tudo “toots” com diferentes níveis de visibilidade, como no Mastodon;
7. infelizmente ainda não descobri como importar feeds RSS.
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Repost da minha última publicação no Akkoma
Um longo #subtoot.
Odeio o anglicismo “Tive a realização” ou “Eu realizei” (I realized) no sentido de “percebi”. Odeio não porque é um estrangeirismo puramente, mas porque “realizar” já tem um sentido bem estabelecido em português brasileiro.
Eu acho interessante a relação entre as línguas, mas não dessa relação de pastelamento vocabular. Não há absolutamente nada de saudável em trocar uma palavra por outra simplesmente porque “lembra o inglês” ou porque “esqueci como se fala isso em português”.
O que é saudável ao meu ver é importar signos e sintaxes de outra língua que permitam, não uma substituição de uma expressão por outra, mas a ampliação da nossa expressão na língua materna a fim de atingir uma nova racionalidade que ela em si mesma não alcança. Alguns chamam isso de aportuguesamento. Eu chamo de antropofagia linguística.
Um exemplo simples disso: como a gente se refere às pessoas que moram conosco? “A pessoa com quem divido apartamento”. Como se fala em inglês? Roommate. Assim, puro e seco. Se eu transformar essa palavra em português, além de “economizar palavras”, terei mais formas de expressar sobre o ato de dividir apartamento.
Terei um rumeite. Costumamos rumeitar durante a semana. Caso meu rumeite saia de casa, terei que procurar outro rumeitante. Eu serei o rumeitador. Assim, alcanço outro nível de racionalidade e sensibilidade sobre a vida cotidiana.
Se eu simplesmente adotar roommate como palavra em si, isso não passaria do nível de substantivo. Essa “morte prematura” de palavras acontece a todo momento com termos técnicos da TI, inclusive.

Altbot
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